sexta-feira, 25 de maio de 2012



Independente da opinião bem intencionada dos amigos e familiares, independente do que os “outros” pensem, cada um de nós é que sabe o que é melhor para a própria vida, seja num momento específico, seja como estilo de vida. Depois de alguns anos de caminhada pela vida, só nós conhecemos profundamente nossas fraquezas, limitações, qualidades e, aquilo que nos dá autenticidade que é a nossa essência. É nisso que devemos focar. Somos nós quem - ao final, depois de muito ponderar - devemos fazer nossas escolhas e seguir em frente sempre. Se tropeçar, é só parar, respirar e continuar. Só nos sabemos o que é melhor para nós mesmos. Porque como nos lembra muito bem Clarice Lispector: “E ninguém é eu, e ninguém é você, esta é a solidão.”

Romis Lima.

Na foto: Eu, trilhando pela Serra do Espinhaço, em maio de 2012.

domingo, 20 de maio de 2012

Este fim de domingo pede música e vinho

Calma...tudo está em calma...deixe que o beijo dure...deixe que o tempo cure...deixe que a alma tenha a mesma idade que a idade do ceu...


domingo, 13 de maio de 2012

                

              Entre a raiz e a flor há o tempo (Carlos Drummond de Andrade)


segunda-feira, 7 de maio de 2012



Fim de segunda-feira com chá, de romã e pêssego, e música...

segunda-feira, 9 de abril de 2012






Recomendo a leitura: "Amor Líquido: sobre as fragilidades dos laços humanos". Autor: Zygmunt Bauman (um dos sociólogos mais respeitados da atualidade. Professor emérito das universidades de Leeds e Varsóvia).  Neste livro, Bauman investiga "de que forma as relações parecem tornar-se cada vez mais 'flexíveis', gerando níveis de insegurança maiores. Segundo Bauman, a prioridade a relacionamentos em 'redes', as quais podem ser tecidas ou desmanchadas com igual facilidade - e frequentemente sem que isso envolva nenhum contato além do virtual -, faz com que as pessoas não saibam mais manter laços a longo prazo. Esta obra procura alertar que não apenas as relações amorosas e os vínculos familiares são afetados, mas também a capacidade de tratar um estranho com humanidade é prejudicada".

Muito interessante. Gostei muito da discussão que faz acerca da questão dos refugiados...

Fica a dica.
Ano de publicação: 2004. Editora Zahar. 190 páginas.
 

quinta-feira, 5 de abril de 2012

"Hoje eu só quero que o dia termine bem..."



Paisagem da minha janela neste final de tarde delicioso...

Depois de um ano longe daqui, estou voltando!

"Hoje eu só quero que o dia termine bem..."